Ah! pudera eu,
homem,
me desfolhar
- coisa de árvore
que depois de verdes,
bem elas,
amarelam
e como que perdendo a beleza
caem por terra
E em mim,
a cada outono,
meus amargos-amarelos-e-sem-beleza-sentimentos
me pusessem desnudo
a suportar o inverno
sómente com o
calor-líquido-circulando-de-amor
até o primeiro sol da primavera me vestir
e me entregar para ti,
então
passaríamos o verão
na beira-da-praia